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E você, já ouviu falar sobre os benefícios de integração da inteligência artificial ao seu negócio ?

          

Portal de tecnologia – G1 (www.globo.com)

  • Usuários reclamam por seguir automaticamente perfil de Trump como presidente; Meta responde
    on 22/01/2025 at 15:34

    Instagram Reuters Usuários do Instagram e do Facebook, redes sociais da Meta, estão reclamando que, desde a posse de Donald Trump e JD Vance nos Estados Unidos, passaram a seguir automaticamente os perfis oficiais do presidente (@potus) e do vice (@vp). “Só um aviso: a Meta seguiu automaticamente o novo perfil @potus de Trump no Facebook para mim. Eu não fiz isso sozinho”, disse um usuário no X. Initial plugin text Em resposta a outro usuário no X, Andy Stone, porta-voz da Meta, respondeu que as contas "são gerenciadas pela Casa Branca e mudam quando o ocupante da Casa Branca muda". Dessa maneira, os usuários continuarão seguindo o presidente norte-americano que está no cargo. A troca de usuário do @potus, de Joe Biden para Donald Trump, aconteceu ainda na segunda-feira (20), em meio à posse do republicano. Ao mesmo tempo, o perfil @vp, que estava sendo usado pela então vice-presidente Kamala Harris, foi repassado para JD Vance. Vários usuários, no entanto, relatam que estão dando 'unfollow' nos perfis e, um tempo depois, aparecem novamente como seguidores. A cantora Demi Lovato disse que isso aconteceu com ela no caso do @vp, de JD Vance. “Deixei de seguir esse cara duas vezes hoje”, afirmou. “Que negócio sombrio, Meta”, acrescentou, usando um palavrão. Veja abaixo: Demi Lovato reclama por estar seguindo automaticamente o vice-presidente JD Vance no Instagram Reprodução O g1 questionou a Meta sobre as novas reclamações dos usuários e aguarda resposta.

  • Celular emite radiação? É seguro deixá-lo ao lado da cama? Entenda se há riscos
    on 22/01/2025 at 08:02

    Muitas pessoas têm o hábito de dormir com o smartphone na cama, ao lado ou até mesmo nas mãos. Talvez esse seja o seu caso também. Mas será que esse comportamento é bom para a saúde? celular cama Pexels Dormir com o celular na cama, ao lado dela, ou até mesmo com ele nas mãos, é um hábito comum de muita gente. Pode ser até o seu. Mas será que isso faz bem para a saúde? Além de interferir na qualidade do sono (o ideal é tentar desconectar por uma hora ou mais antes de ir para a cama), será que o celular irradia algo que possa fazer mal? É bom a gente mantê-lo afastado da cabeça ao dormir? A resposta é simples: não, pelo contrário, estudos recentes e robustos mostram que os celulares NÃO têm energia suficiente para causar danos graves à sua saúde. Em outras palavras, isso quer dizer que a radiação emitida pelos smartphones que usamos não tem força para causar danos no nível do DNA, o que seria necessário para provocar problemas de saúde, como o desenvolvimento de um câncer, por exemplo. "Podemos afirmar com segurança que não há evidências de que a radiação dos celulares esteja associada ao desenvolvimento de tumores", afirma Thiago Celestino Chulam, líder do Departamento de Prevenção e Diagnóstico Precoce do A.C.Camargo Cancer Center. Abaixo, entenda melhor por que isso acontece. Radiofrequência baixa De fato, o celular que você está segurando enquanto lê essa matéria emite uma certa radiação. Mas tudo bem. Esse tipo de radiação é chamada de radiação de radiofrequência e faz parte de uma faixa de baixa energia no espectro eletromagnético. Para entender melhor🌈⃤ RELEMBRE: A energia é transferida em ondas. O espectro eletromagnético inclui desde as ondas de rádio dos telefones e micro-ondas, que usamos no dia a dia, até a luz visível, aquela que enxergamos com nossos olhos. 🌊 Como a energia eletromagnética viaja em forma de ondas, esse espectro é muito amplo: começa com ondas de rádio, que são bem longas, e vai até os raios gama, que são curtos. E celulares de gerações anteriores como 2G, 3G e 4G funcionam em frequências entre 0,7 e 2,7 GHz (gigahertz são unidades que indicam quantas vezes uma onda se repete por segundo). Já a nova tecnologia 5G pode usar frequências mais altas, de até 80 GHz. O espectro de luz visível é uma porção pequena do espectro eletromagnético Wikimedia/Domínio Público Mesmo assim, a questão toda é apesar desses números maiores, todas essas frequências estão na faixa chamada de não ionizante: ☢️"Ionizante" se refere à capacidade de uma radiação remover elétrons de átomos, o que pode danificar células. ✅E radiações não ionizantes, como as dos celulares, NÃO têm essa capacidade. Na prática, isso quer dizer que esse tipo de energia é baixa demais para quebrar o DNA ou causar danos significativos às células do nosso corpo. Ou seja, a energia emitida por esses aparelhos é tão baixa que NÃO representa um risco nesse sentido. Questionamentos acerca dos possíveis efeitos prejudiciais de dispositivos como celulares são motivados pelas notícias de casos de câncer próximos a grandes antenas emissoras de radiofrequência. No entanto, estudos científicos não identificaram aumento significativo no risco de câncer associado à exposição à radiação emitida por aparelhos portáteis. A questão é tão bem investigada pela ciência que, no ano passado, pesquisadores da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês) apresentaram resultados que mostram que o uso de celular, mesmo entre as pessoas que passam mais tempo ao telefone, não aumenta o risco do desenvolvimento tumores cerebrais. O estudo, que acompanhou mais de 250 mil pessoas por vários anos, não encontrou diferença alguma no surgimento de tumores cerebrais entre aqueles que usaram o celular com mais frequência e os que usaram menos. Por outro lado, radiações como vindas de raios-X, radônio e outros aparelhos fazem parte do grupo de radiação ionizante. E essas sim têm alta frequência e energia suficiente para alterar o DNA e aumentar o risco de câncer. "É prudente observar o que diz o princípio da precaução quanto à exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos, cuja premissa é a adoção de medidas de controle de riscos, mesmo que as evidências científicas não sejam completas ou conclusivas", acrescenta Paredes de Souza. Moderação e precauções no uso Agora, tendo tudo isso em mente, é importante lembrar que, embora o uso do celular na cama não esteja ligado ao risco de câncer, ele pode afetar outros aspectos da saúde. Ele pode, por exemplo, influenciar a qualidade do sono, causar problemas comportamentais ou até contribuir para transtornos de ansiedade e questões psíquicas. Por isso, a moderação sempre é o caminho mais saudável. "Se conseguimos controlar a exposição ao celular, isso é sempre vantajoso", acrescenta Chulam. Abaixo, veja outras 10 dicas para melhorar sua noite de sono Tenha regularidade: vá dormir e acorde no mesmo horário todos os dias, incluindo fins de semana. É importante que o seu corpo tenha um horário regular de sono. Relaxe antes de dormir: ouça uma música, leia um livro, tome um banho morno, medite. Durma pelo menos sete horas se você for adulto: o National Sleep Foundation recomenda que adultos entre 18 e 65 anos durmam entre sete e nove horas por noite. Mantenha o quarto silencioso: o ideal é evitar distrações barulhentas. Bloqueie a luz: sabemos que a exposição excessiva à luz pode prejudicar o sono. Evitar luz forte ajuda na produção da melatonina, o hormônio da escuridão que prepara o nosso corpo para dormir. Evite comidas pesadas e gordurosas antes de dormir: o ideal é se alimentar algumas horas antes de ir para a cama. Caso precise de um lanchinho, opte por algo leve. Nada de cigarro ou álcool: eles podem atrapalhar o sono e podem causar despertares noturnos. Faça exercícios: tente manter uma rotina de exercícios - 40 minutos de treino aeróbico ou de resistência quatro vezes por semana ajudam no sono. Deixe o celular para lá: o ideal é tentar desconectar por uma hora ou mais antes de ir para a cama. A luz dos dispositivos eletrônicos pode suprimir a produção natural de melatonina. Vá para cama com sono: se não conseguir dormir após 30 minutos, levante-se. Especialista dizem que a cama é apenas para dormir e fazer sexo. Entenda as diferenças do sono entre homens e mulheres

  • Por fim de 'censura', Trump ordena que governo não poderá pressionar redes sociais para derrubar conteúdos que não aprove
    on 22/01/2025 at 04:30

    Novo presidente dos EUA determinou ainda que a administração de Biden seja investigada por supostamente massacrar a liberdade de expressão e impor sua 'narrativa preferida'. Trump assina novos decretos Jim WATSON / POOL / AFP Citando o fim da "censura federal", Donald Trump determinou que o governo federal dos Estados Unidos não pode pressionar as redes sociais contra discursos que não aprove. Em um dos atos do primeiro dia de mandato, o republicano escreveu que isso acontecia no governo de Joe Biden, seu antecessor. E determinou que seja feita uma investigação para identificar e remediar possíveis danos ao direito constitucional de liberdade de expressão. "Nos últimos quatro anos, a administração anterior massacrou o direito à liberdade de expressão exercendo, com frequência, uma pressão substancial coerciva sobre empresas, como as redes sociais, para moderar, derrubar ou, de alguma outra forma, suprimir um discurso que o governo federal não aprovava", diz a medida. A ordem de Trump se alinha com uma fala recente de Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, dona do Instagram e do Facebook. Ao anunciar o fim do programa de checagem de fatos nessas plataformas, Zuckerberg disse que trabalhará com o novo presidente contra "governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas" e "implementar mais censura" (leia mais abaixo). Trump revoga medida de Biden sobre regulação da IA No ato chamado "restaurando a liberdade de expressão e acabando com a censura federal", Trump também proibiu que seja usado dinheiro público em qualquer conduta que abrevie o direito dos americanos de se expressarem livremente. E afirmou ainda que, "sob o disfarce de combater 'desinformação'", o governo democrata de Biden infringiu o direito constitucional dos cidadãos para avançar sua narrativa preferida sobre temas significativos do debate público. Antes disso, no discurso de posse, à qual os chefões das principais redes sociais do mundo compareceram, Trump prometeu acabar com programas de diversidade e disse que, agora, "só existem dois gêneros: masculino e feminino". Mark Zuckerberg (CEO da Meta), Jeff Bezos (fundador da Amazon) e sua noiva Lauren Sanchez, Sundar Pichai (CEO do Google) e Elon Musk (dono do X) presentes na cerimônia de Trump Julia Demaree Nikhinson/Reuters Discurso alinhado com a Meta e com o X Ao anunciar o fim da checagem contra desinformação em posts do Instagram e do Facebook, Zuckerberg criticou a Europa e seu "número crescente de leis que institucionalizam a censura e dificultam a construção de algo inovador". A União Europeia e o Reino Unido já adotam leis que exigem responsabilidade de redes sociais e das grandes empresas de tecnologia sobre conteúdos publicados. E declarou que "os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente". Essa fala foi interpretada pelo governo Lula como um recado ao Supremo Tribunal Federal (STF) , que discute a responsabilização das redes sociais. Ao determinar o fim da checagem profissional para conteúdos postados nos EUA, o presidente-executivo da Meta criticou os profissionais contratados pela própria companhia para checar os conteúdos postados no Facebook e no Instagram. Zuckerberg disse que o programa de verificação começou como um movimento para ser mais inclusivo, mas que tem sido cada vez mais usado para calar opiniões e excluir pessoas com ideias diferentes. "Isso foi longe demais", afirmou. Agências de checagem rebateram o bilionário, dizendo que a Meta nunca lhes deu poder para derrubar posts: esta era uma decisão que cabia à própria empresa. E que os profissionais que eram contratados para a checagem precisavam ser certificados e seguir os princípios da International Fact-Checking Network (IFCN), uma aliança global de checagem de fatos do Instituto Poynter, baseado nos EUA. Zuckerberg disse ainda que, nos EUA, Instagram e Facebook vão adotar o sistema de notas da comunidade, semelhante ao do X, em que usuários comuns podem apontar problemas em postagens. Mark Zuckerberg anuncia que Meta vai encerrar sistema de checagem de fatos As decisões da Meta foi alvo de criticas de especialistas em tecnologia em todo o mundo. Em nome de "mais liberdade", a empresa mudou, inclusive no Brasil, as políticas de uso, permitindo conteúdos antes inaceitáveis, como associar o público LGBTQIAP+ a doenças mentais. E a Meta também encerrou seus programas de diversidade e inclusão, assim como a Amazon. Leia também: Quais xingamentos e ataques podem deixar de ser barrados no Facebook e no Instagram Mudanças da Meta podem até inibir a liberdade de expressão, dizem especialistas Meta, dona de Instagram e Facebook, encerrará sistema de checagem de fatos

  • Trump concede perdão a criador de site de venda de drogas condenado à prisão perpétua
    on 22/01/2025 at 00:32

    Presidente americano cumpriu promessa e anulou sentença de Ross Ulbricht, criador do site Silk Road, que movimentou US$ 200 milhões com tráfico de drogas, segundo a Reuters. Ross Ulbricht, criador do site Silk Road, em foto de 2015 U.S. Attorney's Office for the Southern District of New York/Handout via Reuters O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu nesta terça-feira (21) perdão presidencial para Ross Ulbricht, criador do site de venda de drogas Silk Road que tinha sido condenado à prisão perpétua em 2015, informou a agência Reuters. Ele foi preso em flagrante em 2013, em uma biblioteca de Nova York, nos EUA. Na ocasião, a polícia encontrou Ulbritch com um notebook que tinha o painel de administração do site Silk Road aberto, além de registros de conversas sobre o gerenciamento do site. Na época da prisão, procuradores dos EUA afirmaram que o Silk Road foi usado por mais de 100 mil pessoas e movimentou US$ 214 milhões em vendas de drogas por meio da criptomoeda bitcoin, segundo a Reuters. Com a medida, Trump cumpriu uma promessa feita na campanha eleitoral de reverter o resultado de um caso marcante nos EUA, que surgiu apenas alguns anos após a criação da criptomoeda. "A escória que trabalhou para condená-lo eram alguns dos mesmos lunáticos que estavam envolvidos na moderna instrumentalização do governo contra mim", disse Trump, nesta terça. Decretos de Trump Jornal Nacional/ Reprodução O Silk Road operava na rede Tor, que não fica aberta para todos na internet e permite aos usuários se comunicarem sem serem identificados. Os pagamentos com bitcoin também ajudavam a fazer transações anônimas, segundo os procuradores. Ulbricht admite ter criado o Silk Road, mas alegou por meio de seu advogado que o objetivo era que ele fosse um "site de livre mercado". Sua defesa afirmou que ele transferiu o site para terceiros, mas foi atraído de volta para ser um "bode expiatório" para os reais donos. De acordo com a procuradoria, Ulbricht tomou medidas extremas para tentar proteger o site. Elas incluíram ordens de assassinato de pessoas que pudessem representar uma ameaça para a plataforma, de acordo com as autoridades. Em uma das conversas obtidas em seu computador, Ulbricht tentava contratar matadores de aluguel sob o codinome Dread Pirate Roberts, afirmaram os procuradores. Ele negou ter criado esse usuário. Depois de ser fechado pelo FBI em outubro de 2013, o Silk Road ressurgiu como Silk Road 2.0, operado por uma equipe diferente. A segunda versão do site foi retirada do ar em novembro de 2014, com a prisão de Blake Benthall, apontado como administrador do segundo site. LEIA TAMBÉM: Como Musk conseguiu cargo no governo Trump e o que esperar a partir de agora A foto que exibe o 'bromance' dos barões das big techs com Trump CEOs de big techs têm lugar de destaque na posse de Trump, e Musk comemora 'retorno do rei' Gesto de Musk gera polêmica durante fala do bilionário em evento da posse de Trump Elon Musk comemora ideia de os EUA colocarem uma bandeira em Marte

  • Trump anuncia investimento de até US$ 500 bilhões em inteligência artificial
    on 21/01/2025 at 20:46

    Nova entidade, de nome Stargate, será criada em parceria com as empresas OpenAI, Oracle e SoftBank visando a construção de projetos para o desenvolvimento da IA. Donald Trump anunciou o plano de infraestrutura para inteligência artificial nos EUA. Ao lado dele estão Masayoshi Son, CEO do SoftBank, Larry Ellison, cofundador da Oracle, e Sam Altman, da OpenAI AP/Julia Nikhinson O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (21) um investimento de até US$ 500 bilhões em inteligência artificial por meio de uma parceria com as empresas OpenAI, criadora do ChatGPT, Oracle, de gerenciamento de servidores e bancos de dados, e o banco SoftBank. A nova entidade, que vai se chamar Stargate, iniciará a construção de projetos para o desenvolvimento da tecnologia no Texas, de acordo com a Casa Branca. A promessa é de gerar 100.000 empregos. Ao lado de Trump, no anúncio, estavam Sam Altman, CEO da OpenAI, Masayoshi Son, do SoftBank, e Larry Ellison, da Oracle, que afirmou que data centers já estão sendo construídos para o projeto, no Texas. Trump disse que a Stargate fará um "investimento tremendo" no que ele definiu como "de longe, o maior projeto de infraestrutura para IA na história”. Trump revoga medida de Biden que regulamentava IA O bilionário japonês Masayoshi Son já havia se comprometido, em dezembro, a investir US$ 100 bilhões em projetos nos EUA nos próximos quatro anos. Antes do primeiro mandato de Trump, em 2016, ele prometeu investir US$ 50 bilhões, que incluíam uma participação na WeWork, empresa de aluguel de espaços de coworking. Enquanto Trump aproveita os anúncios para mostrar que sua presidência está impulsionando a economia, já havia expectativas de construção massiva de data centers e usinas de eletricidade necessárias para o desenvolvimento da IA. A inteligência artificial promete aumentar a produtividade com a automatização do trabalho, mas existe o risco de ela substituir empregos se for mal implementada. Em outubro passado, a empresa financeira Blackstone estimou que US$ 1 trilhão seria investido em data centers ao longo de cinco anos nos EUA, com outro US$ 1 trilhão aplicado em outros países. As estimativas sugerem que grande parte do novo capital passará pela Stargate, já que a OpenAI se estabeleceu como líder do setor com o lançamento, em 2022, do ChatGPT, que cativou a imaginação do público com sua capacidade de responder a perguntas complexas e executar tarefas empresariais básicas. A Casa Branca colocou esforços em geração de eletricidade, em antecipação à expansão da IA, considerando que os EUA estão em uma corrida competitiva contra a China para desenvolver a tecnologia cada vez mais adotada pelas empresas. Ainda assim, a perspectiva de regulamentação da IA permanece incerta, já que Trump revogou um decreto assinado por Joe Biden em 2023 que criava padrões de segurança e uma marca d'água para conteúdo gerado por IA, entre outros pontos. A iniciativa visava colocar barreiras nos possíveis riscos da tecnologia para a segurança nacional e o bem-estar econômico. A CBS News reportou antes que Trump anunciaria o investimento em IA. O apoiador de Trump Elon Musk, com patrimônio avaliado em US$ 400 bilhões, foi um dos primeiros investidores na OpenAI, mas depois contestou a mudança de status da empresa, que agora tem fins lucrativos. Musk fundou sua própria empresa de IA, a xAI, e também é responsável pelo Departamento de Eficiência Governamental, criado por Trump com o objetivo de reduzir os gastos do governo. Em janeiro, Trump anunciou um investimento de US$ 20 bilhões da DAMAC Properties dos Emirados Árabes Unidos para a construção de data centers vinculados à IA. Veja também: ➡️Musk no governo Trump: como o empresário conseguiu cargo ➡️Autoridades europeias repudiam suposto gesto nazista de Musk

  • Após pedido da AGU, TikTok remove vídeo falso simulando fala de Haddad sobre 'taxar os pobres'
    on 21/01/2025 at 19:50

    Na semana passada, ministro confirmou que o governo pretendia acionar a Justiça contra quem publicasse fake news e golpes sobre o PIX nas redes sociais. A Advocacia-Geral da União (AGU) notificou extrajudicialmente o TikTok para que a plataforma retirasse do ar uma postagem contendo um vídeo falso que simulava uma fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendendo a “taxação de pobres”. Na manhã desta terça-feira (21), a publicação já havia sido removida. O pedido foi enviado na noite de segunda (20), sob argumento de que a postagem tem caráter "enganoso e fraudulento". O g1 já mostrou, no Fato ou Fake, que circulam vídeos falsos do ministro nas redes. Clique aqui para ler. Lula cobra resultados na reunião ministerial depois da crise do PIX No documento, a AGU "enfatizou que a postagem feita por usuário da plataforma trata-se de desinformação, pois veicula um vídeo manipulado com auxílio de Inteligência Artificial (IA), que mostra fato não condizente com a realidade", disse o órgão, em nota. Além disso, o post "busca confundir o público sobre a posição do ministro da Fazenda acerca de assuntos de interesse público, sem sua efetiva manifestação", prossegue o texto. A notificação da AGU, porém, não detalha o conteúdo do vídeo. Uma série de publicações falsas do ministro têm circulado nas redes desde que a Receita Federal anunciou que ampliaria, neste ano, a fiscalização sobre movimentações financeiras dos contribuintes. Em meio à onda de fake news e aplicação de golpes digitais sobre o tema, a medida foi revogada. Responsabilização judicial Na semana passada, Haddad anunciou que o governo pretendia acionar a Justiça contra quem está propagando fake news sobre a taxação do PIX ou aplicando golpes. "A AGU [Advocacia-Geral da União] foi envolvida para tomar providências judiciais contra os golpistas. Quem está divulgando fake news está patrocinando organizações criminosas no país, que estão atuando, mandando boleto para a casa das pessoas, cobrando a mais indevidamente, dizendo que estão sendo taxados", declarou Haddad, na última quarta-feira (15). Como mostrou o Jornal Nacional, há casos de golpes com boletos falsificados enquanto circulam nas redes sociais mentiras sobre o PIX. "Isso está na ótica da AGU, o presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] pediu providências judiciais — as cabíveis, claro, na forma da lei, e nós vamos tomar providências em relação a isso", completou o ministro.

  • Trump revoga medida de Biden que regulamentava IA e dá mais prazo ao TikTok
    on 21/01/2025 at 18:22

    Atos do novo presidente modificam decisões que Joe Biden havia tomado sobre regulamentação da inteligência artificial e a rede social, que enfrenta o risco de ser banida nos EUA. Trump assina decretos Jim WATSON / POOL / AFP Em seu primeiro dia na volta à Casa Branca, na segunda-feira (20), o presidente Donald Trump tomou medidas que modificam decisões de Joe Biden em relação à regulamentação da inteligência artificial e ao possível banimento do TikTok no país. No caso da IA, Trump revogou um decreto assinado pelo ex-presidente democrata que estabelecia padrões de segurança da tecnologia, reduzindo os riscos para consumidores, trabalhadores e para a segurança nacional. Sobre o TikTok, o republicano assinou um decreto que adia, por 75 dias, o banimento do app nos EUA. O prazo servirá para que a plataforma entre em acordo com o governo e continue funcionando no mercado norte-americano. A decisão adia a validade de uma lei assinada por Joe Biden no ano passado. Veja os detalhes das medidas: Trump revoga decreto sobre regulamentação da IA O decreto que Trump revogou fazia parte dos planos do democrata para regulamentar a inteligência artificial no país. A ordem de Biden incluía pontos como: desenvolvedores de sistemas de inteligência artificial teriam que compartilhar seus resultados de testes de segurança e outras informações críticas com o governo americano; empresas deveriam realizar testes para garantir que os sistemas de IA estejam seguros. os Departamentos de Energia e Segurança Interna dos EUA ficariam responsáveis por acompanhar possíveis riscos químicos, radiológicos, biológicos e nucleares que a IA pudesse gerar; a criação de um relatório para identificar potenciais riscos da IA no mercado de trabalho. No ano passado, o Partido Republicano pediu pela revogação do decreto, alegando que ele dificulta a inovação em IA, acrescentando que "os republicanos apoiam o desenvolvimento de IA enraizado na liberdade de expressão e no florescimento humano". Veja também: ➡️Musk no governo Trump: como o empresário conseguiu cargo ➡️Autoridades europeias repudiam suposto gesto nazista de Musk TikTok ganha novo prazo para não ser banido Também na segunda, Trump assinou um decreto determinando que o procurador-geral dos EUA não tome nenhuma ação pelo banimento do TikTok no país nos próximos 75 dias. Na ordem, o presidente diz que, com a suspensão, o governo dos EUA poderá “determinar o curso de ação apropriado com relação ao TikTok". Trump disse que o decreto dá a ele o poder de “vender ou fechar” a plataforma. O presidente também defendeu que os EUA tenham direito a metade da rede social. Trump: EUA devem ficar com metade do TikTok A lei assinada por Biden determinava que a rede social chinesa encontrasse um comprador para sua operação nos EUA, até o último domingo (19), sob a pena de ser banida no país. O decreto de Trump ainda orienta o Departamento de Justiça dos EUA a comunicar empresas como Apple, Google e Oracle, que trabalham com o TikTok, “declarando que não houve violação do estatuto e que não há responsabilidade por qualquer conduta que tenha ocorrido” a partir de 19 de janeiro, quando a proibição começaria. No domingo, plataforma ficou algumas horas fora do ar para usuários norte-americanos, mas voltou a funcionar após o republicano indicar que adiaria a proibição. "Como resultado dos esforços do presidente Trump, o TikTok está de volta nos EUA", disse a plataforma em notificação enviada aos usuários.

  • WhatsApp vai ser integrado à Central de Contas do Instagram e Facebook; entenda
    on 21/01/2025 at 18:15

    Novidade faz parte de um movimento da Meta para fornecer recursos que conectem mais os seus aplicativos. Função será opcional e estará disponível nos próximos meses. WhatsApp vai poder ser integrado à Central de Contas do Instagram e Facebook. Divulgação/Meta A Meta vai permitir que o WhatsApp seja integrado à Central de Contas junto ao Instagram e ao Facebook. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (21) e o recurso só ficará disponível nos próximos meses. Na prática, será possível compartilhar o status do WhatsApp (que funciona como os stories) no Instagram e no Facebook. O contrário — compartilhar stories do Instagram e do Facebook no WhatsApp — não será possível, segundo informação dada pela Meta ao g1. Além disso, com o recurso, será possível acessar os três apps por um único login. Mas isso só vai valer para uma conta, se a pessoa possui duas (pessoal e trabalho, por exemplo), ela vai precisa escolher uma. Instagram troca fotos quadradas por verticais no perfil, e usuários reclamam: ‘Horrível’ Atualmente, apenas o Facebook e o Instagram compartilham uma Central de Contas. Essa ferramenta, lançada em 2020, permite que os usuários de ambas as redes gerenciem algumas das configurações em conjunto e sincronizem preferências, por exemplo, a mesma foto de perfil. Quando estiver disponível, a opção vai aparecer nas configurações do WhatsApp ou automaticamente quando o usuário tentar realizar uma ação em mais de uma conta, como compartilhar seu status em outros apps, segundo a Meta. A empresa de Mark Zuckerberg destaca que a inclusão do WhatsApp à Central de Contas dos outros aplicativos será opcional, sendo que essa opção fica desativada por padrão. Vai ser possível compartilhar o status do WhatsApp (que funciona como os stories) no Instagram e no Facebook. Divulgação/Meta A integração do WhatsApp à Central de Contas não vai mudar em nada a garantia de privacidade das mensagens e ligações pessoas feitas pelo aplicativo, segundo a big tech. "Suas mensagens e ligações pessoais são sempre protegidas pela criptografia de ponta a ponta, o que significa que mais ninguém, nem mesmo do WhatsApp ou da Meta, pode lê-las ou ouvi-las", disse a empresa em comunicado. A Meta informou que a novidade faz parte de um movimento da empresa para fornecer recursos que integrarem cada vez mais os seus aplicativos. A companhia de Zuckerberg adiantou que, no futuro, também serão lançados recursos para gerenciar avatares e figurinhas da Meta AI em um só lugar. Veja mais: CEOs de big techs têm lugar de destaque na posse de Trump, e Musk comemora 'retorno do rei' Quais foram os youtubers que mais cresceram no Brasil em 2024? Meta anuncia fim dos filtros de stories do Instagram criados por terceiros